No entanto, a ASSP lamenta comunicar que a AES recusou iniciar as negociações com base na ausência da palavra "negocial" na proposta apresentada. A ASSP reconhece a importância da utilização deste termo para a formalização de um processo de negociação coletiva e está aberta a discutir este ponto com a AES para encontrar uma solução que permita dar início às negociações.

A AES referiu ainda que os valores de aumento salarial que V. Ex.ªs alvitram seriam totalmente impossíveis de acomodar no setor da segurança”.

A ASSP mantém a sua intenção de negociar um CCT que promova a valorização dos trabalhadores da segurança privada e que contribua para a melhoria das condições laborais no setor. A proposta enviada reflete o compromisso da ASSP em alcançar um acordo benéfico para ambas as partes.

A ASSP enviou uma nota de reparo à AES e aguardará a aceitação e contraproposta da AES e AESIRF, permanecendo disponível para debater e ajustar os termos da proposta em prol dos trabalhadores do setor.

É de interesse comum que se alcance um acordo que beneficie os trabalhadores e promova a sustentabilidade do setor de segurança privada em Portugal. A ASSP espera que, através do diálogo construtivo, seja possível encontrar uma solução que atenda aos interesses de ambas as partes.

A Direção