A detenção acontece na sequência de uma operação dedicada à fiscalização de segurança privada.

 

A GNR viria assim a detetar um homem que desempenhava as funções de vigilante e segurança porteiro numa empresa e que a respetiva empresa dispunha de um serviço de autoproteção para o desempenho de correspondentes funções sem observância das disposições legais estabelecidas para o efeito.

Assim, o suspeito foi detido em flagrante e a empresa foi constituída arguida, tendo sido ainda identificados outros três funcionários, por haver suspeitas de que também tinham cometido o mesmo crime.

O detido foi constituído arguido e os factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Torres Vedras.