Em causa, segundo anunciou a autoridade num comunicado enviado às redações, estiveram os aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Madeira, São Miguel, Terceira, Porto Santo, Santa Maria e Beja.
Os agentes da PSP detetaram "22 infrações, na sua generalidade por violação ao regime jurídico do exercício da atividade de segurança privada" e foram "levantados os respetivos autos de notícia de contraordenação".
Já "em matéria de procedimentos de segurança da aviação civil", registou-se um "rigoroso cumprimento por parte das empresas e profissionais de segurança privada dos respetivos pressupostos de exercício de funções nesta tipologia de infraestruturas" a nível nacional.
De acordo com a autoridade, a atividade de segurança privada "complementa a atividade diária dos 900 polícias da PSP que quotidianamente trabalham nestes locais, contribuindo de forma relevante para a manutenção do nível de segurança destas infraestruturas e dos passageiros e voos que terminam e/ou têm início a partir de território nacional".
Na nota, a polícia garantiu que, "no cumprimento das suas atribuições legais relacionadas com a segurança da aviação civil e o controlo da atividade das empresas e profissionais de segurança privada, continuará a acompanhar as atividades de segurança desenvolvidas em contexto aeroportuário e a exercer o controlo e a fiscalização da atividade desenvolvida pelo setor da segurança privada".